Alguns minutos ao amanhecer, às cinco e meia da manhã: o mais belo poema que o céu pudesse escrever. Não se pode perder esses poucos minutos. E logo depois, as gaivotas, muitas, parecem de prata no espelho da luz:
As gaivotas de prata
rabiscam o céu
voo e caligrafia
Nenhum comentário:
Postar um comentário