E aí vc sai do meio da multidão e cai dentro de uma clareira de silêncio, um Campo com seu poço, seus bancos vermelhos e algumas árvores par dar sombra:
Campo S. Polo. Sentada num café, cercada pela musicalidade de muitas línguas, vejo à minha direita um palácio magnífico, tão oriental, quase todo fechado. Há três entradas e numa
delas há uma placa de aluga-se. Nos outros edifícios, menos imponentes, sim há janelas abertas.
E fomos andando por dentro desse bairro, cheio de curvas e surpresas, por caminhos que nunca tinhamos andado. Sempre existe algum lugar por onde nunca fomos. E numa ruela escura encontramos uma loja Pierre Cardin, com uma vitrine que era um assombro de bela e ousada. Mas quem é que vai aí comprar?
E passamos pela Rua das Donzelas...
No Campo S.Agostin havia um grupo de moradores com luvas e macacões de plástico e baldes, vassouras, panos, esponjas e muita disposição para limpar as pichações.
O bairro é muito pichado, aí pelos lados da Ferrovia.
Hoje é domingo e portanto há muitos italianos de outros lugares fazendo turismo na cidade.
Faz calor. Parece verão.
Os gerânios colocam uma pitada de vermelho no ar.
domingo, 28 de maio de 2017
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