quarta-feira, 4 de agosto de 2010

SAKINEH MOHAMMADI ASHTIANI

Ua mulher, viúva, recebe uma sentença de morte por apedrejamento , não por matar, mas por fazer amor. Em pleno século XXI voltamos aos tempos bíblicos, onde Jesus salvou uma adúltera de receber a mesma morte, com uma frase apenas: " Quem nunca pecou que atire a primeira pedra". Mais de dos mil anos já se passaram e além disso Sakineh não é adúltera, ela é viúva. No Irã do tirano AHMADINEJAD, fazer sexo fora do casamento é crime e apoiado em leis ditas divinas a crueldade é servida em fartas porções. Onde foram criadas estas leis tão terríveis? Quem pode ter esse poder macabro? O Brasil ofereceu asilo a Sakineh, mas ela não deveria ter que abandonar o seu país para se salvar, ela não teria que ser condenada já que não cometeu nenhum crime.O Irã não aceitou a oferta do Brasil . O Brasil deveria gritar com o resto do mundo contra a tirania, os abusos de poder. O que fará o Brasil? Vai asilar todos os condenados do Irã? Que interesses econômicos aproximem o Brasil de tiranias cruéis é um absurdo. Talvez o Irã revogue a pena por apedrejameto e ela seja "apenas" enforcada. Mas quem sabe o mundo grite mais alto e Sakineh escape da morte e um dia as mulheres iranianas possam fazer amor livremente sem que tenham que morrer por causa disso.

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