Quando estou na montanha, se falta alguma coisa para cozinhar, pego emprestado no Babel, restaurante do meu filho. Mas se não tem no Babel o que desejo, há que descer dois quilômetros até a venda mais próxima, que é um supermercado bem pequeno com cara de venda. Não tem nome. É o Itamar. A gente diz, vou no Itamar, ou pega lá no Itamar e anota..
Itamar é o dono e ainda tem aquele sistema de conta no caderninho.
No Itamar tem tudo! e até uma casinha-estante de madeira para livros na varanda. Pois, claro,, no Itamar tem uma varandinha,
A casinha se chama Livro-Livre e qualquer um pode levar um livro, Pode devolver ou passar o livro adiante, Pode colocar um livro que não quer mais. Pode ficar com o livro para sempre.
O Itamar é bem ali, no meio do Vale do Pavão, numa subida.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
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