Frio. Quem sabe estou na Polônia, na aldeia do meu pai, quando ele era criança e rezava por um raio de sol.
O sol desapareceu.
Cozinho na lenha. Acendo a lareira. Leio. Escrevo.
O tempo vai se enrolando-desenrolando, aqui na montanha: teia de alumbramentos.
sexta-feira, 22 de julho de 2016
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