Outro dia vi uma ariranha cruzar a estradinha da minha casa.Parecia um gato imenso, era linda. Hoje bem cedo, tomava café dentro de casa, as primeiras luzes começavam a acender a manhã, vi como um gato preto grande. Quando fui lá fora, havia um abacate meio comido no chão da varanda, mas o abacateiro fica longe. Perguntei ao Milton, nosso caseiro, sobre este mistério e ele disse que era coisa de ariranha. Achei que elas comiam peixe no rio, não sabia que comiam frutas.
A minha casinha só recebe o sol lá pelas 9:30h. Vim para a varanda do Babel Restaurante olhar as coisas na internet e receber o sol que aqui chega primeiro. Meu pai me contava que em sua aldeia na Polônia o frio era terrível, a maior felicidade era um raio de sol. Vivemos num país de clima tão esplêndido e muitas vezes nem nos damos conta. Que tristeza passar frio de verdade.
Temos uma única palavra para a cor verde. E falamos suas nuances com um verde composto: verde-claro- escuro-alface-musgo verde-perto-verde-longe. Gostaria de derramar no texto todos estes verdes que enchem meus olhos.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
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