Algumas coisas andam juntas: café com leite, goiabada com queijo, morango com creme e dizem os espanhóis, uvas com beijos. Mas infelizmente, religião e guerra.
A África foi convertida ao islamismo à força, com muito sangue derramado e suas religiões ancestrais, antiquíssimas, foram destruídas . Os extremistas sempre existiram no Islã e não admitem outras crenças. O cristianismo matou milhares de pessoas com sua fé cega. As fogueiras , as torturas, intolerância total com as outras crenças. Hoje, o Islã crucifica cristãos no Iraque. Na Irlanda católicos e protestantes se matavam incessantemente. Em Israel os extremistas judeus não querem converter ninguém, o judaísmo não converte, mas gostaria que os palestinos desaparecessem da face da Terra. No Brasil os evangélicos perseguem os umbandistas e o povo do candomblé. Influenciam as escolas e gostariam que o Brasil inteiro fosse evangélico. Chegará o dia, neste século XXI , em que as pessoas poderão ser livres em sua fé? Por que, sendo a minha fé diferente da fé do meu vizinho ele se sente tão incomodado? Como é bela a diversidade. Como é triste um bosque inteiro só de eucaliptos. Nele a vida não viceja. O solo se torna um deserto.
Aceitar o outro com suas diferenças teria que ser tema diário nas escolas.
domingo, 10 de agosto de 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Certamente, que triste seria um mundo só de eucaliptos...não teríamos o prazer de nos deliciarmos com o perfume dos jasmins e a singeleza dos ipês que ora secos, depois revelam sua beleza em seu florescer... Na verdade, a diversidade tem sido sim, tema dos currículos nas escolas, porém, é preciso muito mais que estar inserido no contexto educacional, é preciso que as pessoas se desnudem do egocentrismo, da prepotência, da ignorância e encarem o problema como social, adotando a alteridade como princípio para uma convivência harmoniosa, baseada na aceitação e respeito. Compartilho de seu anseio, querida Roseana! Profª Beatriz
ResponderExcluirNão sabia que já estava na escola, mas é isso que você falou, é preciso mais, é preciso conhecer a história do outro.Beijos!
ResponderExcluir