Saímos para caminhar cedinho, antes das seis.
Um maluquinho passou falando e gesticulando. Mas decidiu parar e pedir um cigarro.
Íamos pela beira da lagoa, um lugar de antigas casinhas de pescadores.
O sol nasceu. Atravessamos a ponte e fomos tomar café na padaria.
A dádiva de um café com leite e pão fresco depois de uma longa caminhada.
Nos sentamos na Praça dos Pescadores de frente para a lagoa com sua capelinha, suas flores, garças, gaivotas,montanhas ao longe. Todos os azuis entraram por dentro do meu corpo e se misturaram com meu sangue bem devagarinho.
domingo, 10 de abril de 2016
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