Ontem, em Granada, assisti a passagem da procissão da Virgem do Rossio. Eram centenas de cavalos e carroças enfeitadas de flores e azulejos. Em muitos cavalos, além dos cavaleiros iam mulheres vestidas com roupas flamencas, flores e leques: uma beleza.
Cheguei em Madrid hoje cedo e vim para a casa dos meus amigos Andrès e Ines, que por coincidência vivem no mesmo bairro em que eu vivia em 98. Possuem uma casa linda , flores e luz produzem muito bem estar. Fomos almoçar no Pardo, que é um parque, uma reserva de veados e fui acalmando, pois despedir-se do meu filho e neto foi muito forte. Agora espero a hora de ir para o aeroporto. Já tenho em espanhol o livro O Amor nos Tempos do Cólera e já comecei a reler: é uma cachoeira de sensações. Em agosto teremos nosso encontro do Clube de Leitura.
Saquarema já se aproxima, quase posso sentir o cheiro do mar
domingo, 5 de junho de 2011
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Roseana: chegadas e partidas,todas doloridas ,cada uma a seu modo.Eu também devo voltar pra casa depois de uma semana curtindo meus netos....mas a esperança de que vou estar com eles ainda em muitas ocasiões ameniza minha tristeza....que você faça uma boa viagem de volta.E aqui,suas novas aventuras te esperam de braços abertos.Beijos uberlandenses e amigos.
ResponderExcluirMaria neuza, sim, a vida é assim mesmo: chegadas e partidas!
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