Todos sabemos que o tempo é uma sinfonia imóvel. Somos nós que passamos.
No entanto, dividimos o tempo para suportar a sua imobilidade.
E parece que precisamos dos ritos de passagem para sobreviver.
Fazemos balanços, promessas, estabelecemos metas e desejos para o próximo ano. Mas o ano novo é todo dia. É toda hora, todo minuto, todo segundo.
Para suportar a vida é preciso viver com muita paixão. Amar tudo o que se faz. Amar a terra e o céu.
Então o que vivo será a medida do meu tempo.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
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