Em 1997 ganhei a Babel, mistura de siamesa com angorá. Ela foi a nossa grande paixão e com 14 anos partiu. Durantes anos ainda víamos Babel chegando pelo muro e entrando na casa. Sua presença era muito forte.
Pois agora chegou um filhote pelo muro, do jeitinho da Babel, siamês como ela, em tudo igual.Estava abandonado e morto de fome.
Ele me adotou e tive que chamá-lo de Babel, pois é a reescritura da minha gata que se foi.
Estou apaixonada. Viajo hoje, mas sei que muitos fios dos meus pensamentos ficarão com Babel. Essa noite dormimos juntos. Só quem tem gato é que sabe a maravilha que é.
Vou para a Feira de livro de Curitibanos em Santa Catarina.
domingo, 5 de junho de 2016
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