Vivo um pouco o cotidiano do Guga, meu filho, minha nora, Patrícia, meu neto Luis. Fazemos tudo o que podemos juntos e vou onde eles vao. Sei que tenho que guardar este tempo como um tesouro: o cheiro do meu neto, as suas risadas, a sua voz, o beijo do meu filho quando chega da sua lojinha de vinhos, o sorriso da minha nora. Mas já decidi que nos veremos pelo menos duas vezes por ano, nao posso perder a infância do meu neto.
Ontem fui a Ojíjares conhecer as filhas adotivas do meu sobrinho Guillermo. Sao duas irmas russas e em seis meses já estao totalmente adaptadas e falam espanhol perfeitamente. Estao felizes e já se amam, embora fossem irmas, nao se conheciam , viviam em orfanatos separados.
E amanha volto ao Albaysin, o bairro onde os árabes viviam no passado, que amo de paixao. Vou com minha sobrinha Maria José subir e descer ladeiras e falar da vida.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
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ResponderExcluirBoa noite Roseana.
ResponderExcluirViajo em suas palavras! Cada vivência contada por vc me dá asas e consigo imaginar tudo que contas.
Adorei suas anotações de cada lugar que passa na viagem, amo VENEZA, apessar de nunca ter ido lá, mas esse é o meu grande presente que ainda me darei (DEUS sabe quando!), mas tem que ser antes de morrer. Acho Veneza a cidade mais romântica do mundo! Obrigada por me fazer viajar em suas palavras, afinal fazer "viajar" é umas das principais funções de um livro e de um escritor(a).
Obrigada!
Rosana Rodrigues
Que bom Rosana, viaje comigo!!!
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