A mãe da minha nora, Marta, japonesa, me conta que há uma palavra em japonês para algo de bom que você faz por outra pessoa, sem esperar nada em troca. Em hebraico também há, mitzvá, mas a que ela me disse em japonês, eu me esqueci. Isso é algo que deveria nos nortear sempre. A felicidade do outro é como uma onda de água boa que jorra sobre a gente. Às vezes basta um sorriso, um bom-dia, um elogio, a auto estima dos humanos é tão frágil (e dos bichinhos também). Todo o tempo a perdemos e recuperamos. Dependemos do outro sempre. E o que dizer de um abraço, de um toque na pele? É maravilhoso, nos devolve a nós mesmos, fortalecidos. E é tão fácil, tão mais fácil do que acordar de mal com a vida!
Vi uma entrevista com um neurocientista que passou muitos anos no Tibete estudando a felicidade de pessoas tão pobres. A felicidade brota de alguma fonte interna e não necessita de nada externo. Ele dizia, como pode estas pessoas tão pobres serem tão felizes? Pode até ser que do lado de fora as coisas não estejam lá muito bem... Agradecer também gera felicidade. O mundo está tão violento que precisamos nos fortalecer.
quinta-feira, 20 de março de 2014
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Olá Roseana, gosto muito das duas poesias. adorei ter encontrado seu blog. Soube que você vai visitar a minha escola, ela fica em Niterói nome dela é Miraflores estou muito feliz em conhecer você. Tenho sete anos meu nome é Pedro sou um menino cadeirante e gosto muito de ler!
ResponderExcluirtenho um blog: http://mpequenoprincipe.blogspot.com.br/
Um grande abraço, Pedrinho
Escolheu um lindo nome, pois a história do Pequeno Príncipe é maravilhosa. Nos encontraremos!!! Beijos!
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