Recebo um exemplar como prova do meu livro Luna, Merlin e Outros Habitantes, reedição. O livro ficou maravilhoso, as ilustrações são do Caó. O livro fala de muitos bichinhos que passaram pela minha vida, alguns ainda existem, como a minha gata Luna, uma persa muito rabugenta, anti social e adorável. Agora chegou a Nana, nossa gatinha vira-lata que está com um ano mais ou menos e não está no livro. Ela tem a particularidade de comer roupa. Já comeu cobertores, casacos, cortinas, meias, vestidos. Fui para Campinas com um casaco todo comido atrás e só reparei no outro dia pela manhã quando já saía para São Carlos. Ela entra nos armários, nas gavetas, na cesta de roupa suja. Basta uma distração e záz, a Nana já está comendo alguma roupa.
Beija-flores pendurados
nas flores
são coloridos trapezistas,
fazendo acrobacias
e distribuindo beijos.
No azul do dia
beija-flores
são beijos voadores.
in Luna, Merlin e outros Habitantes, ed. Miguilim.
O livro deverá sair no segundo semestre.
Acabo de fechar várias viagens para quando voltar da Espanha em junho. Estou parecendo uma agente de viagens com roteiros, hotéis, estações de trem,aeroportos, tudo espalhado pela mesa de trabalho. Passo 15 dias na Toscana para Juan rever seus amigos e ele volta para o Brasil e eu vou para Granada ficar 15 dias com meu filho e com meu neto.
Finalmente a Secretaria de Educação quer retomar nossas Rodas de Leitura com alunos e professores e estou radiante, mas agora não tenho data até o final de junho! E finalmente dentro de pouco tempo teremos o nosso almoço do Clube de Leitura. Tenho uma linda surpresa para o encontro. Semana que vem eu conto.
sábado, 16 de abril de 2011
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ResponderExcluirAh! viu como Deus ouviu a sua prece? Você ficou triste porque o CLUBE DO LIVRO foi inicialmente criado para os professores de Saquarema, mas toda a natureza se juntou para satisfazer o seu desejo que á mais do justo. A SECRETARIA DE EDUCAÇÃO resolveu dar o AR DE SUA GRAÇA!
ResponderExcluirVeja bem como tudo se encaixa perfeitamente bem.
Ontem ao abrir minha agenda como sempre, deparei com esse texto que achei pertinente para o final do que você escreveu.
Aí vai ele:
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Ar da graça
Nunca havia pensado na beleza da expressão: “Fulano nem deu o ar da graça!”, usada para reclamar a ausência de alguém. O que percebi é que essa não é uma cobrança qualquer. Num mundo de (des) graças cotidianas, queremos aparição cheia de graça. Ansiamos por pessoas que saibam nos encantar, que sejam leves e surpreendentes, como um jardim de Monet. Ruidosamente, meu coração me acalenta: cobrar a graça das pessoas é uma síntese da nossa opção pelo bem, é continuar a ter esperança na humanidade.
Larissa Santos Pereira
Roseana estou sinceramente feliz por você, por essa grande vitória, pelas pessoas que irão se beneficiar com sua disponibilidade e generosidade e, sobretudo pela surpresa que você quer nos aprontar no dia 30 de abril. Vinda de você deve ser muito legal.
Eu acho que no dia 29 eu nem vou conseguir dormir tamanha é a ansiedade.
Como diz a Drª Claudia Costin Secretária da cidade do Rio de Janeiro,
Shabat Shalom! Um sábado de paz!
É verdade, Angela , fiquei mesmo muito feliz com a notícia da secretaria de que terei meus Cafés Literários de volta. E a história do ar da graça é muito legal.
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