Hoje leio na Revista Amanhã do O Globo, uma matéria sobre a mais linda troca: comida por lixo. Acontece na Cidade do México. As pessoas levam garrafas pet, papéis, material eletrônico e saem com as mãos cheias de comida e de flores. É um incentivo aos pequenos agricultores locais e uma maneira de transformar lixo em algo maravilhoso. Por que não copiamos
Arrumando a estante com a Mariana vão surgindo tesouros desenterrados do centro do caos.
Um poema que sempre esteve e está em meu coração, do livro AINDA do Pablo Neruda:
Nós, os perecíveis, tocamos metais,
vento, margens do oceano, pedras,
sabendo que continuarão, imóveis ou ardentes,
e eu fui descobrindo, nomeando todas as coisas:
foi meu destino amar e despedir-me
Pablo Neruda, Ainda, ed. José Olympio
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
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O que a senhora faz para não esquecer uma palavra nova que tenha aprendido durante a leitura dum livro?
ResponderExcluirRoseana , lhe admiro muito. E só faço essas perguntas ,pois queria ser escritor.
Abraços :-)
Ps_Tenho a senhora como fonte principal.
Rafael, a tua pergunta é muito interessante. As palavras novas vão se incorporando ao nosso vocabulário, isso é natural e ... mágico.
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