Fui hoje até o mar bem cedo e havia uma piscina. Pude entrar. Era inacreditável, o mar de Saquarema não é para qualquer um. Não havia ninguém na praia. A minha alegria era tamanha que eu poderia explodir a qualquer momento. Romper meus limites é quase como virar luz. A água estava gelada quase como água de rio na montanha, mas amei e pude guardar estes momentos de bem estar absoluto no meu cofre de felicidades. Quem tem dor quase o tempo todo sabe do que estou falando.
Depois fui ao cartório reconhecer uma firma, a instituição mais idiota que já inventaram neste país. O contrato de edição não era de 2013, logo, me avisou o atendente, a firma só poderia ser reconhecida por semelhança e não por autenticidade. Mas havia um problema, o sistema estava fora do ar sem previsão de volta. Respirei fundo e pensei : por semelhança ou autrenticidade, o importante é que continuo sendo eu mesma com todas as minhas crenças e idiossincrasias. Fui para o correio cheia de envelopes e o sistema estava... fora do ar, sem previsão de volta.
E se todos os sistemas do mundo saíssem do ar? E se acabasse o petróleo? Hoje leio que vão racionar a luz, provavelmente. Ainda bem que de vez em quando eu também saio do ar, senão ninguém aguenta.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
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Como a senhora encontra tempo para ler e escrever quse que simultaneamente?
ResponderExcluirPergunta de seu eterno aprendiz,
Raffael Petter
Abraços!!
Aproveite qualquer tempo livre. A espera do ônibus, os intervalos.
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