Acordei bem de madrugadinha, às 4:15h , noite ainda, botei feijão no fogo e me sentei na varanda para tomar café.É uma hora tão maravilhosa para pensar. Quando apareciam as primeiras cores no céu , Juan veio para a mesa. O barulho do mar é hipnótico, parece que nos embrulha e a gente vai rolando pra dentro da gente...
Recebi um tema lindo para falar no dia 12 no Festival de Artes aqui em Saquarema, no auditório da Faetec: Memória e Identidade. Somos feitos de memória e seremos memória. Acho que me sentirei em casa. Juan vai falar também e me disse, "que pena que não posso falar em espanhol!" Ele me diz, "me sinto engessado em português."
A nossa lingua, de certa maneira, é a nossa mãe.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
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